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C O M I N - Correio Missionário Internacional
ESCOLA DE DISCÍPULOS DE JESUS
Ministério Luiz Soares da Costa, Pr
Telefone: (61) 468-4253 - Caixa Postal 707 - Agência Lago Norte
- 71510-970
Banco do Brasil - Ag. 1419-2 - c/c 9353-X CPF 002054271-20
Brasília - DF - Brasil - comin@yawl.com.br
"NÃO TEMOS PROBLEMAS, SOMENTE OPORTUNIDADES" LS Costa
JANEIRO E FEVEREIRO DE 2003
25/02 _ PROJETO COMIN-2005
VOCÊ TEM IDÉIA DO QUE ISTO REPRESENTA: 100.000 E-MAILS EM 150 PAÍSES?
Lembre da minha ordem: "Seja forte e corajoso! Não fique desanimado,
nem tenha medo, porque eu, o SENHOR, seu Deus, estarei com você em qualquer
lugar para onde você for!" Js 1:9 - SBB-NTLH
VOCÊ GOSTARIA... ...de ouvir na sua igreja as histórias missionárias
de alguém que sobreviveu à guerra civil em Moçambique? Que foi perseguido
pela polícia de Fidel Castro em Cuba? Esteve no Marrocos, Norte da África,
conhecendo a cultura muçulmana? Viajou no "Trem da Morte" pelo interior
da Bolívia? Viu Deus operando milagres no Deserto de Piura, Norte do
Perú? Conheceu de perto a Igreja Evangélica Cigana em Portugal e Espanha?
Viajou por mais de 20 países, em vários continentes, falando para líderes
evangélicos de diferentes denominações? Fundou, há 15 anos, o "COMIN
- Correio Missionário Internacional" e a "Escola de Discípulos de Jesus",
visão missionária de ser e fazer verdadeiros discípulos do Senhor? De
alguém que é Pastor do "Betel Brasileiro", uma das organizações missionárias
mais respeitadas no Brasil e no mundo? Tem 58 anos, apesar de parecer
bem mais jovem? Tem como esposa, há 36 anos, a Missionária Loide Camargo,
três filhos casados: Renata (Igreja Metodista), Raphael (Missionário
da JOCUM - Jovens Com Uma Missão) e Débora (Igreja Presbiteriana Nacional)
e três netas: Júlia, Isabela e Beatriz? De alguém que tem um amor imenso
pela obra missionária transcultural? Então você precisa convidar o PR.
LUIZ SOARES DA COSTA para estar na sua igreja. Entre em contato com
o Departamento de Missões Mundias do COMIN - comin@yawl.com.br e marque
esta visita.
21/01 _ Lo que sigue en inglés es una solicitud de un misionero en Burquina
Faso que no entiende o escribe portugués o español pero sigue recibiendo
correos de COMIN. Pide que se remueva su nombre y dirección de la lista
porque tiene que pagar bastante por la conexión de Internet que dispone
en el desierto Sahara. Además pedimos a Uds. que por favor que no hagan
copias de las noticias y direcciones que se encuentran en el Diario misionero.
Es una cosa pasar una copia al amigo para que comparta la información
pero es otra cosa publicar en grande las noticias sin el permiso de los
escritores, y ya hemos recibido varias denuncias y reclamaciones. Gracias
por su comprensión y ayuda. Dr Les Norman DCI - Red Mundial de Creyentes
Reino Unido. www.dci.org.uk I keep getting stuff in Portugese from COMIN
- El Diario Misionario. Is this anything to do with you? I see your name
there. If so, could you arrange for me to be taken off, as my Portugese
is not up to deciphering prayer diaries. Thanks. Keith Smith _
8 January 2003 22:43 To: Les Norman - lesnorman@dci.org.uk
06/01 Orem pela Janela 10/40!

1. Do nascimento à Conversão (354 - 386).
Agostinho Aurélio nasceu em Tagaste aos 13 de novembro de 354.
Talvez tenha sido o filho primogênito de Patrício e Mônica.
Africano de raça e de nascimento, mas de língua, cultura
e alma romanas. Estudou em Tagaste, em Madaura e em Cartago. Terminados
os estudos, dedicou-se ao ensino: gramática em Tagaste (374), retórica
em Cartago (375-383), em Roma (384) e em Milão (outrono de 384
- verão de 386).
Sua mãe incutiu em sua alma o nome de Cristo desde a mais tenra
idade; sem, porém, que ele aderisse à fé católica.
A evolução religiosa-intelectual de Agostinho (373-386)
é marcada, sobretudo, como ponto de partida, digamos, pela leitura
do Hortensius de Cícero, que despertou nele o amor pela sabedoria.
Leu, mas ignorou as Sagradas Escrituras. Sua tendência racionalista
e seu desejo de saber sobre a origem do mal levaram-no aos maniqueus,
com os quais esteve por uns 9 anos. Passado algum tempo, as explicações
dadas pelos maniqueus lhe pareceram insifucientes e sem fundamento. Assim
decidiu abandoná-los. A conversão ao catolicismo tardaria
ainda alguns anos. Deixados os maniqueus e não sendo católico
fez-se cético, o fracasso de sua busca fez com que duvidasse de
uma verdade sólida.
Seu processo de conversão ao catolicismo teve início em
Milão, com a ajuda de Ambrósio, de algumas outras pessoas,
dos filósofos neoplatôncios e da leitura do apóstolo
São Paulo. Convencido da Autoridade da fé, das Sagradas
Escrituras e da Igreja converte-se, sem, contudo, saber como viver o ideal
da sabedoria cristã. Renunciar à mulher e à carreira?
Porque desde os 17 anos vivia em concubinato com uma mulher, cujo nome
é desconhecido, com a qual teve um filho, Adeodato; e também
porque tinha conseguido o cargo de orador oficial do imperador. Não
sem muita angústia, Agostinho, convertido, resolve ser batizado.
2. Da Conversão ao Episcopado (386 - 396).
Decidido a renunciar à carreira e à mulher, Agostinho retira-se
em Cassiciaco para preparar-se para o batismo, dedicando-se ao estudo,
à reflexão e à oração. Se depois da
leitura do Hortensius quis dedicar-se ao otium liberale, convertido, em
Cassiaciaco pôde realizar o Christianæ vitæ otium. Tendo
voltado meses depois a Milão fez-se batizar, junto com o amigo
Alípio e o filho Adeodato, por Ambrósio na vigília
de Páscoa (noite de 24-25 de abril).
Seu novo ideal de vida, o de ter a vida dedicada a Deus, será vivido
em Tagaste. Ele, sua família - a mãe, Mônica, e o
filho, Adeodato - e seus amigos preparam-se a retornar à África.
Estando no porto de Óstia, à espera do dia da partida, Mônica
adoece e morre. Agostinho volta a Roma. Um ano depois retorna a Tagaste.
Onde continua, com seus amigos, o estilo de vida que tinha em Cassiciaco.
Mas dessa vez com um tom mais ascético.
Durante o ano 391 foi a Hipona para falar com um seu amigo que talvez
tivesse inclinações a assumir o mesmo gênero de vida
e para ver as possibilidades de instalar aí um mosteiro. Agostinho
evitava as cidades onde havia a Sé vacante - sem bispo - e em Hipona
estava o Bispo Valério que, em uma celebração na
qual estava Agostinho, pediu um sacerdote que o auxilie. O povo aclamou
Agostinho. Arrastou-o ao altar e pediu sua ordenação sacerdotal.
Ele a aceitou, relutante, e pediu para estudar as Sagradas Escrituras
antes. No tempo de preparação para o sacerdócio,
leu alguns livros importantes para sua formação sacerdotal,
em especial de seus predecessores africanos.
Ordenado sacerdote, obteve de Valério a permissão de fundar
um mosteiro em Hipona, o primeiro mosteiro de Hipona, conhecido como o
Mosteiro de Leigos. Sendo sacerdote viveu, até a consagração
episcopal, neste mosteiro.
Entre 395 e 396, Agostinho foi consagrado Bispo Auxiliar de Valério,
e, depois da morte deste, tornou-se Bispo Ordinário. Na residência
episcopal fundou outro mosteiro, o de clérigos.
3. Do episcopado aos últimos dias (396 - 430).
A atividade episcopal de Agostinho, tanto em sua diocese como fora dela,
foi muito intensa. O Bispo era o pregador por excelência da Palavra
de Deus, era também juíz; Agostinho dava atenção
a seus fiéis, administrava os bens eclesiásticos, era o
responsável pela formação do clero, organizava os
mosteiros, tratava com as autoridades civis, viajava para participar dos
Concílios Africanos ou para atender a solicitações
de sua presença, feitas por colegas no episcopado; estes mesmos
colegas bispos africanos, como também outros de terras mais distantes
lhe encomendavam a composição de livros, o que faziam também
amigos e outras tantas pessôas.
A exigência de mater a integridade da fé exigiram de Agostinho
o combate contra maniqueus, donatistas, pelagianos, arianos e pagãos
fosse nos Concílios, na pregação, ou na composição
de novas obras. A julgar somente pela quantidade de obras, pode-se saber
que a atividade de Agostinho foi enorme. Considere-se ainda que encontrava
tempo para sua oração e meditação pessoal.
O Bispo de Hipona morreu em sua Sede Espiscopal aos 28 de agosto de 430,
quando a África estava sendo invadida pelos vândalos. Seus
restos mortais encontram-se na Basílica de San Pietro in Ciel d'Oro
COMIN _ 03/01 Assunto: Prisão
do missionário MIGUEL ZUGGER, (JMM )_
pedido de oração urgente Uma pessoa que ele estava
evangelizando, na realidade era um espião e o denunciou.A JMM já
fez contato com o Itamarati e todas as providencias legais estão
sendo tomadas. Pr. Waldemiro Tymchak também entrou em contato com
a irmã
Ruth Zugger ( esposa do Miguel) , ela está bem e muito tranqüila,
confiando na ação do SENHOR de Missões.
Vamos formar uma grande corrente de oração pedindo por um
milagre, a
situação naquela região está muito difícil
para os Cristãos. Vimos pela
televisão que Missionários Batistas Profissionais foram assassinados
no
Iêmen. Se não me engano, uma médica, enfermeira e o
farmacêutico está em
estado grave. Esses missionários são da mesma categoria nossa,
profissionais. Colegas missionários.
Pare nesse momento e ore pelo Miguel e todos os missionários que
estão em
risco. Espalhe essa mensagem e transmita para o maior número de pessoas
que puder.
Assim que tiver mais informações repasso.
Um bom dia para todos,
Paulo Pagac
Origem da informação: Missão Siloé _
- Marcelo Taborda
02/01 _ Emoção na descoberta de importante
documento para toda a comunidade cristã _
Olá, amigos da comunidade de internautas
cristãos
Graça e paz.
Deve ser emocionante para um erudito dar com
um documento inédito, jamais trazido a público, esclarecedor de questões
polêmicas. Se isso se dá no campo científico ou histórico de caráter secular,
quanto mais emocionante e importante não será um episódio desses no campo
da pesquisa religiosa.
Uma experiência dessas ocorreu com o Dr. Samuele
Bacchiocchi ao cursar um programa doutoral como primeiro não-católico
a ser admitido na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, ligada ao
Vaticano, em mais de 400 anos de história dessa instituição fundada por
Inácio de Loiola, inspirador da organização eclesiástica dos jesuítas.
Eis uma transcrição parcial de uma conferência
onde o Dr. Bacchiocchi narra a sua descoberta de um documento, do
historiador palestino Epifânio, falando sobre as atividades dos cristãos
originários da Igreja de Jerusalém, que se instalaram em Pela, no norte
da Judéia, após a destruição da cidade pelas tropas de Tito no ano 70
AD, onde passaram a ser chamados de “nazarenos”:
Gostaria que pudéssemos ter tempo para estudar
isto em profundidade, mas o tempo é tão limitado que eu posso somente
exibir brevemente um documento em particular que descobri, e que é muito
iluminador. . . Mamma mia! quando descobri este documento eu fiquei
tão emocionado! De vez em quando eu me emociono. Sabem, quando você se
dedica à pesquisa, lê, lê e lê, e às vezes o que você lê não lança nenhuma
luz, assim se torna algo aborrecido, mas quando chega um tempo em que
você localiza algo que realmente lança luz, isso realmente compensa tudo
o que você enfrentou antes.
Permitam-me falar sobre este documento do historiador
palestino chamado Epifânio. Ele viveu ao redor de 350 AD e narra toda
a história da igreja de Jerusalém e fala desses cristãos de Jerusalém
que deixaram a cidade antes da destruição do ano 70 AD segundo a admoestação
e instrução de Cristo. Lembram-se de como em Mat. 24:20 Jesus disse aos
cristãos, que quando vissem os exércitos cercando a cidade não deviam
demorar-se, mas fugir? E isso eles fizeram, e para onde foram? Para o
norte, a um lugar chamado Pela, e sabem o que ocorreu? Eles estabeleceram-se
ali, colonizaram o lugar e passaram a ser conhecidos como os nazarenos.
E sabem o que este Epifânio diz? Ele declara
que esses nazarenos, ou seja, os diretos descendentes da igreja de Jerusalém,
viveram ali no seu próprio tempo e, diz ele, que os nazarenos diferiam
do resto dos cristãos . . . O documento inteiro está traduzido
na pág. 157 de minha dissertação, assim poderão lê-lo por si próprios.
Quando eu descobri este documento, sabem
o que eu fiz? Providenciei uma cópia e fui até o escritório de meu professor,
[N.T.: o erudito católico Vincenzo Monachino]. Ele leu na coluna em grego
e na coluna em latim e então me perguntou: “Onde encontrou isto?” Eu disse:
“Estava no andar de baixo em sua biblioteca”. Eu não havia providenciado
uma cópia para mim, e ele leu novamente e sabem o que ele disse? . . .
Bem, mas o que dizia esse documento sobre no que os nazarenos diferiam
do resto dos cristãos? E qual foi a reação do erudito católico Vincenzo
Monachino, orientador da tese doutoral do Dr. Bacchiocchi, ante o inédito
documento?
Para matar sua curiosidade terá que ler todo
o artigo que segue em anexo, e que é uma síntese da dissertação
doutoral do Dr. Bacchiocchi, transformado num livro muito especial, impresso
pela própria gráfica da Universidade Gregoriana, e com o Imprimatur (aprovação)
das autoridades da Igreja Católica! E o Dr. Bacchiocchi não é católico,
e sua tese choca-se diretamente com a doutrina dessa igreja! Nós o temos
oferecido aos católicos romanos garantindo-lhes que o podem ler à vontade,
pois conta com essa aprovação das mais altas autoridades de sua igreja.
Bem, a questão é polêmica não só para os católicos,
mas também para a maioria dos evangélicos, mas vale a pena examinar
o assunto.
Faça isso, leia o material até o fim e mande-nos
um feedback. Se tiver perguntas ao próprio autor do livro, dirija-nos
que encaminharemos a ele ou nós mesmos procuraremos responder dentro de
nossas possibilidades. Ou poderá comunicar-se diretamente com o Dr. Bacchiocchi,
só que deve ser somente em inglês ou italiano. Nós indicaremos o endereço
aos interessados.
Afinal, o próprio Deus propôs-“Vinde, pois, arrazoemos,
diz o Senhor” (Isa. 1:18).
A todos, um grande abraço e votos de um abençoado 2003
Prof. Azenilto G. Brito
Ministério Sola Scriptura
Bessemer, Ala. EUA
Esta semana temos os seguintes temas disponibilizados:
Pacote de artigos
sobre o debate entre a teoria da evolução e a posição criacionista bíblica:
*
A Ciência Pode Nos Ensinar a Deixar a Mente Aberta a Mudança Até Mesmo
Sobre Religião,
por Bill Tammeus
* O Contador de Estórias e O Cientista, por Phillip Johnson (Professor
de Direito da Universidade da Califórnia, Berkeley).
* Darwin Sob o Microscópio, por Michael J. Behe, professor adjunto
de Bioquímica na Universidade Lehigh, autor de A Caixa Preta de Darwin:
O Desafio da Bioquímica à Teoria da Evolução
* Desnudando Darwin: ciência ou ideologia? ou A relação incestuosa
da mídia brasileira com a Nomenklatura científica, Enézio E. de Almeida
Filho (pesquisador de Educação em Ciências).
* Dúvidas em Darwin -- Thomas E. Woodward, professor adjunto
na Faculdade Trinity da Flórida.
Este é um ministério
evangélico interconfessional e independente que não visa a promover doutrinas
peculiares de nenhuma denominação. Seu objetivo é oferecer à comunidade
cristã evangélica temas bem pesquisados e apropriados para um aprofundamento
no estudo da Palavra de Deus visando ao "crescimento na graça e conhecimento
de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo".
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