Mensagens enviada por nosso irmão : Júlio César - Ig. Batista Renascer - Goiás- Goiânia- Urias Magalhães
. 07. Assunto: Jó
Oi mano estou acompanhando alguns assunto sobre missões, agradeço
por me
mandar o boletim semanal, sei que o trabalho que está fazendo não
é fácil,
porque o tempo é curto e não sei como anda arrumando tempo para
isso porque
sei também o quanto você corre.
Vai uma meditação para te ajudar, para mim foi excelente.
Viste meu servo Jó...? (Jó 1.8)
Esse foi um diálogo entre Deus e Satanás a respeito de Jó.
Veja só, Deus
dando testemunho de um homem aqui na terra. Que coisa mais maravilhosa!
Alguém na eternidade acompanha os nossos atos, nossos passos, nossas
palavras, nosso testemunho, nossa fidelidade e pode testemunhar disso. Eis
nesse versículo a prova disso. Na eternidade, há alguém
olhando para nós,
seja do lado Santo ou do lado das trevas. Seja um Jó para Deus no seu
emprego, no seu lar, na rua, na igreja, para que não sejas achado em
falta,
e a inscrição na parede não diga o mesmo que a mão
de Deus escreveu na
parede contra Belsaza": "Pesado foste na balança, e foste
achado em
falta..." (Daniel 5.27).
Júlio César :o)
Júlio César :o)
05 - O LENHADOR E A RAPOSA Em algum lugar existiu um lenhador que
acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava
tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho, lindo de poucos meses; e uma
raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.
Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem;
portanto, não era confiável, quando ela sentisse fome ela comeria a criança.
O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande
bobagem. A raposa era sua amiga jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
“lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho.” “Quando
ela sentir fome ela vai comer seu filho! Um dia o lenhador muito exausto do
trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa viu a raposa
sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada... o lenhador suou
frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa... Ao entrar
no quarto desesperado encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente
e ao lado do berço uma cobra morta... O lenhador enterrou o machado e a raposa
juntos. Muitos ímpios vêem a Cristo como esta raposa, Entretanto, nEle você
pode confiar, pois ele esmagará a serpente debaixo de seus pés.
04 - 01/07 - VALOR DE UM AMIGO - Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo, disse um soldado ao seu tenente. - Permissão negada, replicou o oficial. - Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto. O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo. O oficial estava furioso: - EU NÃO FALEI QUE ELE ESTAVA MORTO!!! AGORA EU PERDI DOIS HOMENS!!! - Diga-me: Valeu a pena trazer um cadáver? E o soldado, moribundo, respondeu: - Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: - Tinha certeza que você viria! AMIGO É AQUELE QUE CHEGA QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI.
03 - 19/04 -Assembléia de Deus Paulista converte "Igreja" Católica Poder de Deus estremece romanismo e espiritismo em Salto Grande Cristãos da Assembléia de Deus em Salto Grande, cidade a 410 quilômetros de São Paulo, viveram experiência inédita.O Evangelista Rubens Menden Bandeira, líder da igreja, promoveu, recentemente, três dias de culto de libertação, ao ar livre para aproximadamente 350 católicos romanos. Durante o culto a líder do movimento carismático declarou que "os católicos tem muito o que aprender com os evangélicos" e o casal Ângelo Gigliotte e Cecília, de Alphaville, se converteu. Foi o próprio padre Antônio Carlos que convidou Rubens. O fato ocorreu depois da libertação e cura de Karine, filha de Adalto Moreno, que sofria de possessões demoníacas. A família, outrora devota do catolicismo, que mora numa fazenda nas proximidades do templo se converteu logo após o milagre e quebrou 23 imagens que possuía em casa. "O padre em princípio ficou furioso com a notícia", afirmou Rubens, acrescentando que, ele e a esposa Regina, mesmo desconfiados do convite, partiram com 40 jovens para o local. Assuntos sobre a família, a paz em Jesus Cristo e o milagre da multiplicação foram temas abordados na pregação do evangelista durante os cultos. No terceiro dia, foi organizada uma fila entre os católicos, que receberam peixe e pão, relembrando a multiplicação dos pães. "Muita gente passou a frequentar a Assembléia de Deus depois deste trabalho", comemorou, acrescentando que o padre que permitiu o culto foi substituído. O encerramento do culto aconteceu em uma praça, em frente a paróquia. Antes de ser convidado pelo padre, Rubens disse ter tido uma visão de um rio com muitos peixes, que corria por dentro da "igreja" católica. Foi em casa pegar uma vara de pescar e quando regressou a paróquia estava suja de lama e com os bancos vazios. "Na visão, eu corria para o templo da Assembléia de Deus e via o povo lá", declarou. Para Rubens, estes cultos de libertação trouxeram bons resultados à igreja: Macumbeiros estão se desfazendo dos terreiros e católicos devotos, das imagens de escultura. Ele disse nunca ter visto crescimento tão rápido numa igreja do interior em apenas dois anos e meio. Pelo menos 78 crentes desceram as águas. A igreja, com 40 anos e que há 38 mantinha apenas 35 membros, agora conta com 176 fiéis. "É um bom crescimento", considerou o ministro, afirmando que teve de ampliar o templo. Na Assembléia de Deus de Salto Grande, os crentes são ensinados a convidar pessoas não evangélicas para os cultos. O pastor garante que nesses dois anos e meio mais de 500 pessoas aceitaram Jesus como Salvador, entre as quais, 101 já passaram pelas águas do batismo. "Não existe trabalho ruim, existe ministro ruim", finalizou o obreiro. A igreja é ligada ao ministério em Assis, a 500 quilômetros da capital Paulista, liderada pelo Pr. Pedro Barbosa. Fonte: Mensageiro da Paz, 16 a 31 de Agosto/2000
02 - 30/04 - "Cura-me Senhor, e serei curado, salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor" (Jeremias 17.14). São muitos os momentos, em nossas vidas, em que achamos que já chegamos ao fim da estrada. Por todos os lados em que olhamos não conseguimos encontrar nenhuma saída, nenhuma porta de escape. São situações que levam qualquer um ao desespero e a muitos sofrimentos. A Palavra de Deus tem um ensino precioso para essas horas. Ela ensina a buscar em Deus, que é a nossa fonte de consolo e abrigo, uma restauração completa do nosso ser. Cura-me Senhor e serei curado Uma oração simples, que reflete um desejo profundo de ter as faculdades e todos o membros do corpo curados. Deus vem ao nosso encontro com o óleo santo e cura as nossas feridas. As feridas da alma, tais como inveja, ódio, falsidade, rancor, mágoas, desilusões e as muitas tristezas que invadem o coração. Peça que o Senhor lhe cure daqueles sentimentos que estão perturbando a sua vida e lhe restaure completamente. Salva-me, e serei salvo Um grito de esperança no meio das trevas. Um grito pedindo socorro, porque tudo o que podia ser feito já foi tentado e a salvação ainda não ocorreu. Agora, o ser humano volta-se para Deus como a última esperança, o único que pode socorrer nos momentos mais trágicos da vida. Busque a Deus ainda hoje. Entregue a ele os problemas da sua vida e você será salvo(a). Porque tu és O meu louvor Finalmente, curados e salvos, nós nos voltamos para Deus com louvores de gratidão pela restauração que realizou em nossas vidas. Essa é uma das marcas do verdadeiro cristão: a gratidão. Como é bom encontrar pessoas que têm gratidão no coração! Faz bem ficar perto delas. Deus é o motivo do nosso louvor! Orar: "Senhor, peço que cures todas as feridas e amarguras da minha alma. Derrame teu bálsamo santo sobre todo meu ser". Que Deus te abenço e te guarde.
01 - 19/04 - Aprendendo a dizer "Não" e "Sim" Merlyn Carothers
"Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e nada disponhais
para a carne, no tocante às suas concupisciências." (Rm 13.14.)
A carne - nossa natureza humana contaminada pelo pecado - comporta-se como
uma criança mimada e impertinente. Ela exige os prazeres, as emoções, os estímulos,
o conforto e a tranqüilidade que este mundo pode proporcionar-lhe. E quer
tudo imediatamente e sem interrupções. Com frenética ansiedade, ela procura
satisfazer os sentidos, ignorando as necessidades do espírito. Quer ver o
que é belo e bom. Quer ouvir sons agradáveis. Quer provar coisas gostosas,
ou se sentir bem. A carne anda sempre como que "farejando" à roda, procurando
o que possa satisfazer seus apetites. E quanto mais cedemos a ela, mais ela
nos domina.
Na época em que me aposentei, pensei comigo que havia conquistado o direito
de divertir-me, regalar-me e gozar as recompensas do trabalho. Sem o saber,
estava "abanando" o fogo dos desejos carnais e apagando o do Espírito.
Deus veio encontrar-me ocioso e espiritualmente morno. Não ficou nem um pouco
satisfeito. "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera
fosses frio, ou quente! Assim porque és morno, e nem és quente nem frio, estou
a ponto de vomitar-te da minha boca." (Ap 3.15,16.) Tive de arrepender-me
e de aprender a dizer "não" a mim mesmo, e "sim" ao Espírito de Deus. Mas
vou dizer-lhe uma coisa: não é fácil negar à carne aquilo que ela exige. Portanto,
se você, amigo, leitor, resolver dar um ‘basta’ ao domínio da
carne, saiba que terá de ser firme consigo mesmo. (E qual é o problema de
falarmos conosco? O mundo já nos vê a nós, os crentes - como uma gente meio
maluca.) Mas prepare-se; a carne irá resistir e "espernear" o tempo todo.
Quando nos levantarmos de manhã para orar, ela irá resmungar: - Ah, que adianta
isso? Nesse caso vamos responder: - Carne, você não está mais no controle
de minha vida. Cale a boca! Meu espírito agora vai ter comunhão com Deus.
E ao ajoelhar-nos para orar, ela sem dúvida irá sugerir: - Por que não orar
deitado? E mais fácil, mais confortável, e assim não vai forçar as costas!
E responderemos: - Sei o que você está querendo; quer que eu durma. E quando
nos propusermos a obedecer à recomendação de Jesus no sentido de jejuar, ela
objetará: - Ei, o que está fazendo? Quer se matar? Então responderemos: -
Cale a boca! A gente se mata é comendo demais, e não jejuando e orando. Você
já me afastou de Deus muitas vezes, e agora o Espírito Santo está-me induzindo
a obedecer a Jesus. Uma forma de fortalecer nossa decisão de orar é aprender
a "deleitar-nos" em conversar com Deus, isto é, envolver-nos e absorver-nos
na comunhão e nos deixar fascinar por ela. No inicio, o mais provável é que
nos sintamos cansados e enfastiados, em vez de fascinados. A carne ficará
dizendo que estamos perdendo tempo. Mas não desistamos. Podemos, sim, aprender
a ter prazer na oração. O problema aí é que a carne simplesmente está se rebelando
contra o espírito. Isso não significa que Deus esteja aborrecido conosco,
não. Pelo contrário; ele se sente feliz por estarmos orando. E deseja auxiliar-nos,
se perseverarmos. Assim que aprendermos a ter prazer na oração, nosso relacionamento
com Deus será outro.
A comunhão que mantemos com ele abre para nós novos horizontes de alegria
e satisfação. Entretanto a carne continuará a dar-nos problemas em outras
áreas. Suponhamos que estamos assistindo a um programa de televisão, e sentimos
que Deus quer que o desliguemos. A carne irá reclamar: - Esse programa não
tem nada de mal. Mostra o que é o verdadeiro mundo. Está com medo da vida
real? Respondamos citando as Escrituras: - Vida real é a que Jesus dá. Ele
disse:
"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância"
(Jo 10.10).
Vou empregar o tempo de modo melhor: orando pelas pessoas que se acham escravizadas
a essa existência vazia, e que ainda não descobriram a vida abundante que
Cristo nos oferece. Quanto mais tivermos de lutar para desligar a televisão,
para jejuar, levantar cedo, ou fazer qualquer coisa de que a carne não gosta,
maior é a possibilidade de fortalecermos nosso espírito!
Existe uma grande diferença entre um espírito forte e um espírito pronto.
Existem muitos crentes fracos que possuem um espírito pronto. E sob a influência
desse espírito pronto e de uma carne fraca, dizem coisas assim: "Eu até que
poderia levantar agora, mas estou muito cansado." "Gostaria muito de largar
esse vício, mas para mim é muito difícil." "Eu queria estudar a Palavra de
Deus, mas não tenho tempo, e não compreendo direito a linguagem dela." Quem
tem um espírito forte diz: "Preciso fazer isso, e vou fazê-lo. Será difícil
porque me acostumei a seguir a vontade da carne; mas com a força de Deus vou
conseguir." Eu era viciado em programas de televisão, filmes e em outros tipos
de entretenimento. Assim que terminava de jantar, a primeira coisa que pensava
era: "Que será que vai passar na tevê hoje?" Dizem que podemos acabar com
um hábito em trinta dias. Mas eu demorei bem mais tempo. Acredito que sempre
vou ser tentado a sentar-me diante da televisão para me relaxar um pouco.
Entretanto ela não ocupa mais o primeiro lugar em meu pensamento. O hábito
é uma atitude ou conduta que se automatiza após certo tempo de prática contínua.
Esses atos ou atitudes se enraízam em nós pela repetição, e exercem uma sutil
e profunda influência. As práticas habituais não se acham mais sujeitas ao
nosso poder de decisão, ao pensamento consciente. Passaram a residir em nosso
subconsciente. Ao nível do consciente, pensamos: "Vou beber um copo de água."
E em seguida o pegamos com a mão direita. Não houve necessidade de deliberarmos
conscientemente com que mão iríamos pegá-lo; não. É que já temos o hábito
de fazê-lo com a mão direita, e o hábito dirige esse comando ao cérebro. Ele
dita nossos atos. Quem adquiriu o hábito de satisfazer à carne de um modo
ou de outro, precisará reconhecer isso e confessá-lo a Deus. Confessando,
trazemos o hábito ao nível do consciente, onde tomamos decisões. Em seguida,
teremos de deliberar dizer "não" àquele hábito todas as vezes que formos tentados
a essa prática que se tomou quase instintiva em nós. Será uma dura luta, mas
é através desse exercitamento que cultivamos um espírito forte. Depois de
algum tempo nos veremos livres dele. À medida que formos largando as coisas
da carne, iremos abrindo espaço para as do Espírito. O Espírito Santo é uma
dádiva que Deus nos deu. A cada vez que dissermos "não" à carne, daremos ao
Espírito de Deus mais um pouco de nós mesmos. E quanto mais espaços ele for
ocupando em nossa vida, mais conscientes nos tornaremos de sua atuação calma
e suave em nosso coração e mente- E a cada dia iremos sendo mais cheios de
sua força, e tomando-nos mais e mais frutíferos:
"Agrada-te (alegra-te) do Senhor, e ele satisfará aos
desejos do teu coração." (SI 37.4.)
Lembra-se do belo avião que comprei para satisfazer meu desejo de voar? Acabei
vendendo-o, pois percebi que ele estava-me impedindo de andar no Espírito.
E assim que o fiz, recebi novas forças .que causaram forte impacto ao meu
espírito. Não havia nada errado em ter um avião. O problema é que ele me impedia
de realizar plenamente o propósito de Deus para minha vida. Não podemos permitir
que nada interfira nisso. Jesus nos fez uma advertência nesse sentido quando
disse:
"Mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e
as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera."
(Mc 4.19.)
O que seriam essas "ambições"? Tudo que impede que façamos o máximo para realizar
o plano de Deus para nós. E Jesus disse ainda:
"A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no
decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da
vida, os seus frutos não chegam a amadurecer" (Lc 8.14.)
E você? A semente da vida eterna já foi plantada em sua vida? Ela está crescendo,
ou está murchando pela sua constante autogratificação? Para alguém saber se
é ou não um crente morno, basta verificar se está tão envolvido com seus Próprios
problemas, prazeres e objetivos Pessoais que nem se preocupa em levar a mensagem
do evangelho aos que sofrem. Assim que nos conscientizarmos de nossa condição,
podemos voltar nossa atenção para as seguintes palavras de Jesus:
"Não procuro a minha própria vontade, e, sim a daquele
que me enviou." (Jo 5.30.)
Podemos aprender a seguir seu exemplo. Não vai ser fácil, pois teremos de
abrir mão de coisas que nossa natureza humana deseja ansiosamente reter. Mas
podemos, sim, fazer o mesmo que ele.
Em I Samuel 10.6, lemos o seguinte: "0 Espírito do Senhor
se apossará de ti ... e tu serás mudado em outro homem."
Estando em Cristo e obedecendo ao Senhor, pela operação do Espírito Santo
em nossa vida vamo-nos tomando "outra pessoa". Mas como podemos preparar-nos
para as mudanças que ocorrerão em nós, à medida que o Espírito for enchendo
nosso ser? Quando somos transformados desse modo, é importante que paremos
de nos ver como éramos antes. Precisamos ver-nos e sentir-nos como novas pessoas
em Cristo. E nesse caso, com a ajuda do Espírito Santo, poderemos fazer qualquer
coisa para ele. Vamos afirmar o mesmo que o apóstolo Paulo:
"Mas uma cousa faço: esquecendo-me das cousas que para
trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo."
(FP 3.13,14.)
Esqueçamos o que fizemos de bom ou mau. Alegremo-nos em sua presença e deixemos
que ele opere em nós agora. Jesus deseja ter uma comunhão íntima com aqueles
que se propuserem a ser semelhantes a ele. Cada vez que dissermos "não" à
carne e nos submetermos à sua vontade, nós nos tornaremos mais fortes em espírito
e um pouco mais semelhantes a Cristo. Assim ele vai-nos conformando à sua
imagem, fazendo de nós seus embaixadores.
"De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo,
como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos
que vos reconcilieis com Deus." (2 Co 5.20.)
O embaixador é um emissário do mais alto escalão de um governo, que é enviado
a outro país. E lembremo-nos de que esse serviço é remunerado.
"E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão
que tenho Para retribuir a cada um segundo as suas obras" (Ap 22.12.)
Deus nos recompensará por todo o serviço que lhe prestarmos. Se fielmente
obedecermos a seu Filho, ele nos concederá bênçãos eternas. Poderá inclusive
dar-nos algumas delas ainda aqui na terra. Jesus afirmou o seguinte:
"Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso é que vos disse
que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar" (Jo 16.15.)
O Espírito nos dá aquilo que pertence a Cristo. Que fato extraordinário! Entendendo
isso, nada do que foi dito neste livro parecerá pesado.
"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis,
e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor o vosso trabalho
não é vão." (l Co 15.58.)
Esta mensagem foi extraída do livro: Volte Pra Corrida de Merlin Carothers
Editora Betânia