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Página 2 - Natal Clique aqui para ver a Coreografia de Natal/2001 da Ig.Holiness/Go
De
onde vem o “espírito do Natal?” Num dia desses entrei no supermercado
e notei de repente a mudança no clima. Ao invés das caras de tédio de
sempre, o povo comprando parecia movido por um combustível novo. Havia
uma eletricidade diferente no ar, alegria em um rosto e outro, e uma compulsão
inexplicável para comprar mais, para ficar olhando e desejando os supérfluos
caros nas prateleiras, pra comprar vinhos e perus, enfeites, e doces.
Chegou dezembro, e o famoso “espírito do Natal” tomou conta de todos.
Mas porque será que o Natal acabou tendo este efeito colateral de consumo,
se tornando a festa que faz a felicidade dos comerciantes, e a agonia
dos individados? O que é que tem na mensagem do nascimento do filho de
Deus que nos fez cair neste hábito de nos presentearmos, de dizer coisas
boas uns para os outros, de alegrar as crianças com grandes expectativas,
de, como crianças, ter expectativas boas sobre o dia, a época, a festa
de Natal? O primeiro Natal com certeza nada teve a ver com dezembro, ou
com árvores e bolinhas. Deve ter acontecido em outubro e tem a ver com
um casal de andarilhos pobres procurando um lugar para passar a noite
sem conseguir tendo que parar, ela grávida já com dores de parto, no primeiro
curral que encontraram para dar a luz a seu filho no meio da palha e dos
animais. Mas logo depois o Natal começou a tomar a forma que tem hoje.
Uma estrela brilhou, linda, no céu iluminando a noite por cima do curral,
guiando os convidados para a festa que ia começar. Uma festa que dura
até hoje, a festa da boa vontade. “Glória Deus nas alturas e paz na terra,
boa vontade para com os homens!”[1] Alguns dos primeiros convidados que
chegaram vindos de longe, trouxeram presentes extravagantes. Estes presentes
não correspondiam exatamente com a condição econômica do recém-nascido,
porque Natal não combina com economia, mas com extravagância. Ouro, incenso
e mirra, jóias e produtos caros de perfumaria para um bebê deitado num
curral, um desperdício, quem sabe, como mais tarde também diriam alguns
discípulos, quando o mesmo Jesus já adulto recebeu um banho de outro perfume
caro. Mas Ele quis que fosse assim. Ele planejou esta festa para si mesmo
e na verdade a planejou para nós. Ele é o nosso presente, presente extravagante
de Deus. “Eu os amo a tal ponto que me encarnarei, correrei o risco de
nascer, eu o Criador supremo, correrei o risco de nascer um bebezinho
frágil, de viver um infância terrena e passar incólume pela experiência
humana. Vou sofrer tentação carnal do pecado, e o sofrimento da morte.
Este é amor intenso e apaixonado que tenho por eles...” Assim pensou Deus
e veio na forma de homem. Desde este dia então, (seja em outubro, seja
em dezembro, não importa o mês, importa que este dia existiu e é um dia
real na história da humanidade, que marca AC e DC (antes dEle e depois
dEle) no calendário ocidental), desde este dia temos o nosso aniversário
para celebrar. É o nosso sim, porque apesar de ser o nascimento d ‘Ele
nós recebemos o maior presente, nossa possibilidade de renascimento. É
a nossa festa também, dia do começo da nossa redenção eterna. É o dia
extravagante e superlativo da graça. Dia que nos faz esquecer e relevar
as culpas uns dos outros, a tristeza que nos cerca, o pecado que nos rodeia.
Dia que nos faz comprar peru ao invés de carne moída, vinho ao invés de
água, encher nossa casa de luzinhas coloridas enfeites e músicas especiais.
Tudo isto é um efeito colateral de seu amor por nós.
Porque tenho que jogar cinco reais na caixinha do balconista, dar uma
cesta para o servente, um cartão para o parente distante? Por que Ele
nasceu!! E Ele nos ama!! Porque Ele celebrou assim intensamente seu amor
por nós, e cada um de nós representa um pedacinho de Sua felicidade e
de Sua imagem! O Natal é o nosso dia, dia da humanidade. Nenhum outro
líder religioso conseguiu isto, tirar a atenção de si e voltá-la para
os outros no dia de seus nascimento. Não existe um dia de Buda em que
o louvor que ele recebe é a felicidade de seus servos, ou um dia de Maomé,
dia de Confúcio. Só existe o dia de Jesus em que Ele, recém nascido, nos celebra, nos dá presentes e nos diz: sejam felizes. A alegria, os presentes, o perdão e a solidariedade que a época de Natal nos traz são efeitos colaterais permanentes do menino Jesus e do que sua graça infinita representa para nós. Não se esqueça disto, e celebre! Feliz dia da sua e da nossa redenção!!! Bráulia Inês Ribeiro Coluna Bíblica Boas Festas “Eis sobre os montes os pés do que traz as boas novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o ímpio não tornará mais a passar por ti; ele é inteiramente exterminado” Naum 1:15. Dezembro é um mês especial para todos nós. Para mim não somente porque comemoramos o aniversário de minha querida mãe, mas também pelo tom alegre em que todas as residências estão recebendo. Todas pessoas estão vivendo o clima de Natal, de fim de ano. Já estamos no final do funil, ufa! - que aperto! Sempre existe uma esperança de uma vida melhor no ano próximo ano, ele traz consigo as esperança de um novo século (tudo vai melhorar). A alegria é geral, as crianças estão eufóricas esperando pelos presentes, o trabalhador em receber seu décimo terceiro salário, a dona de casa, o descanso, os jovens as merecidas férias escolares. Vamos meditar um pouco! Porque os outros onze meses não são iguais? Deus quando do ato da criação, não fez distinção entre os meses. Todas as coisas foram criadas para a felicidade da humanidade. A vaidade pessoal, que teve início lá no céu, quando a soberba subiu ao coração de Lúcifer esta o levou a se rebelar contra Deus. Da mesma forma aconteceu no Jardim do Éden. O desejo foi crescendo dentro do íntimo de Adão juntamente com sua companheira Eva, ao ponto que premeditadamente concluíram que seria melhor alimentar suas vontades do que obedecerem a seu criador. Esta atitude criou uma divisão entre o homem e Deus, chamado pecado. O pecado tem sido o causador destas drásticas conseqüências. Se isso não houvesse acontecido a vida seria uma festa o ano inteiro. Mas se não podemos acabar literalmente com o pecado, então porque nos não nos separamos do mesmo. Se fizermos a vontade de Deus, mais perto estamos do Senhor, Quanto mais perto de Deus mais longe estamos do pecado. Que o próximo ano, possa ser um novo marco em nossas vidas. Que possamos ter festas o ano inteiro. Deus ajudará a todos. Enquanto o ano novo não chega comemore, fique alegre, distribua felicidade, mas não esqueça sempre, no temor do Senhor .www.jandiro.cjb.net - Pastor Jandiro A Silva -Coluna Bíblica/Jornal Agora NOVAMENTE
O NATAL! QUE NATAL! Mais uma vez em nossa história comemoramos o Natal
de Jesus. Será o 43º na minha vida. Para outros, será o 15º, o 45º, o
70º, ou mais. Não será demais? Não fica o Natal sem sentido depois de
o termos comemorado tantas vezes? E que diremos do mundo, que o comemora
há mais de 2.000 anos? O Natal pode realmente perder o sentido. Basta
que ao invés de termos a sua história contada a partir das Escrituras,
a tenhamos a partir das tradições do povo. Aí se torna folclore! Pode
até motivar festividades e tradições do povo; mas não produzirá fé. Este
é o grande problema - o Natal da fé e o Natal da tradição festiva. A rigor,
são de conciliação impossível, ainda que convivam em paz. O Natal da fé
é aquele que produz uma relação de fé com Jesus Cristo, em humildade e
submissão. Desta forma, Ele se torna o Salvador e Senhor. Deixa de ser
o Menino-Jesus, como nas poesias, que nós manipulamos e tratamos como
criança. Precisamos lembrar que os magos de Belém não o trataram como
criança, mas humildemente se prostraram aos Seus pés. Ele era ali o Salvador
e Senhor de suas vidas. O Natal tradição é muito apreciado, inclusive
pôr nós evangélicos, ainda que independa do Natal da fé. A época, com
seu caráter festivo e bonito, propicia uma série de práticas que combinam
bem com o espírito Cristão. Pôr exemplo, cantar alegremente, dar presentes
e mostrar amor. São coisas que combinam bem o caráter cristão. Todavia,
independem da fé. A fé produz salvação; a tradição apenas produz alegria,
que pode ser puramente humana e social. Naturalmente, não há necessidade
de abandonarmos as tradições festivas só porque elas independem da fé.
Mas, precisamos reforçar a fé, fazendo do Natal uma época própria à reflexão,
à evangelização, à consagração da vida. É preciso relembrar o Natal como
encarnação, como plano de Deus. E assim fazer com que o Natal da fé impregne
de sentido o Natal de tradição e festas. Doutra forma, as festas perderão
o seu sentido cristão e serão, em alguns casos, puro carnaval. Entende-se
porque a cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, criou o Carnatal. Puro
paganismo! Festeje, pois, o Natal! Alegre-se nele! Faça a sua festa! Faça-o,
porém, a partir da fé, pela qual Ele se torna Salvador e Senhor. “É que
hoje vos nasceu , na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor”.
(Transc.e adaptado do Boletim da IPMadalena). Envie seus comentários ou
perguntas sobre este artigo para: ashbell@cetai.com.br . CENTRO DE TEOLOGIA APLICADA INTEGRADA – CETAI MANTENEDORA FACULDADE JOÃO CALVINO– http://www.cetai.com.br Cetai Open University - http://www.cetai.com.br/cou Visitine -nos FEliz natal.... Feliz Natal Felicidade! Faça alguém feliz neste Natal! Um benefício qualquer que alegre o coração de uma pessoa. Embrulhando presentes, escrevendo cartões, lembre-se daqueles que tem menos, ou mesmo dos que nada tem. Leve algo para alguém! Você pensa, que não tem nada para oferecer? Apresente Jesus o Salvador! Imagine, invente... você pode ajudar alguém. Talvez seu vizinho! Mostre que só Jesus traz alegria verdadeira. Zelo, cuidado com alguém; pode ser um doente, Jesus pode modificar vidas através de você. As pessoas necessitam de um ato de amor. Nascimento de Jesus! Jesus já nasceu em nossos corações, vamos mostrar aos outros, a diferença. Aceitar, o meu próximo , amando-o aceitando-o como Deus o aceita, mesmo com falhas e limitações. Trabalhe, para que o orgulho, o ego, não o impeça de receber as bênçãos grandiosas que Deus tem para nos dar. Alegria; fique alegre, pois Jesus te ama; apesar dos pecados. Confesse, arrependa-se . Jesus perdoa! Liberdade. Nós somos livres , pois Jesus pagou o preço, veio a este mundo, quebrando todo preconceito. E não se esqueça: Faça alguém feliz neste Natal! Este desafio é pra mim, é pra você? Autora: Edslene D. P. Schütz Desejamos à vocês toda paz e felicidade do mundo ... para você e sua família. FELIZ NATAL!!!!! Edslene/James/Júnior/Lydia ![]() |
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